segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

A volta do que não foi...

É isso mesmo. Eu seio que estava muito afastado, fazia tempo que nóis num proseava, mas o senhor há de convir que eu tumem tenho que tirar uma forguinha de veiz em quando. Preciso dar umas arejada, uma descansada pra poder agüentar a vida, né num é?

Mas vortando ao nosso papo, inda ontem eu tava com meu amigo Cação e sube que ele escapuliu de uma boa: Vai fazer uma segunda lua-de-melzada com a patroa dele, e vão dar uma viajada num navio desses que fica cruzando por aí. Dra. Caçona (a mulé dele) corre e vai contar pra mãe. Até aí marromenos, mas num é que descobrem que se ficar em quartos tripos o preço da diária cai? A véia correu a se oferecer-se pra ir com eles! Cação num teve dúvida, mandou ela numa cruzada e marcou a viagem dele pra cruza seguinte do mesmo navio. E ele é doido?

Enquanto isso, meu amigo Everaldo continua na sua luta pela santidade. cansado de ouvir a sogra dizendo o tempo todo que "não dormiu nada a noite toda", ele decidiu aloprar: Botou um gravador no quarto dela pra mostrar-lhe os roncos. Num é que ela disse que aquilo era de outra pessoa? Cuma é que ela podia roncar se nem dormiu? Everaldo ainda terminou sendo chamado de mentiroso, pode?

Agora o sinhô me dê licensa que vou ali tirar uma água do joelho e já vorto. Té mais!